Amor não é libertinagem. É liberdade.
- Grasiela Mancini
- 20 de abr.
- 3 min de leitura

Oiii, minha querida alma vibrante!!!
Vivemos tempos em que as palavras parecem ter perdido sua alma.
Confundem-se profundidades com superficialidades, curas com fugas, amor com libertinagem. E o reflexo disso muitas vezes ecoa silenciosamente dentro dos lares.
Na superfície, tudo pode parecer leve, livre e fluido. Mas na essência... algo pesa. Algo prende. Algo exige demais, ou não sustenta nada. E é aí que precisamos pausar. Respirar. E olhar:
O amor que você sente por si, pelos outros, pela vida está te curando ou te aprisionando?
A casa fala o que o coração tenta calar. Quando a energia do amor se distorce, os ambientes também adoecem. Excesso de ruído, bagunça emocional materializada em gavetas transbordando, falta de limites entre o que é seu e o que é do outro...
A libertinagem, travestida de amor, deixa marcas: Faz com que tudo seja permitido, até o desrespeito. Permite invasões emocionais, promessas que não sustentam, palavras ditas sem raiz.
Mas o amor real... ah, esse tem outra frequência. O verdadeiro amor é como um lar com janelas abertas: Entra luz, entra ar, mas ninguém precisa arrombar a porta. O amor que cura é aquele que honra limites. Que sabe que liberdade não é fazer o que quer, mas ser quem se é com respeito e verdade. É uma frequência que acolhe, não prende. Que guia, mas não força. Que expande, sem invadir. Ele se expressa na estética sensorial de um ambiente que respeita sua essência. Na almofada que apoia, na cor que acalma, na vela acesa com intenção de presença.
Amar de verdade é também permitir o silêncio. É confiar no fluxo, sem sufocar com urgência ou carência. É ter a coragem de dizer: "eu te amo como você é" sem tentar moldar, sem exigir retorno, sem esperar aplauso.
E sua casa, querida alma vibrante…
Ela está vibrando mais amor ou mais permissividade sem consciência?
Será que não é hora de reavaliar os espaços internos e externos onde você permite ou nega sua própria liberdade? Talvez seja tempo de abrir espaço. Para a presença, para o afeto com limites, para o amor que vibra com consciência e não com carência.
Transformar o lar é também escolher a frequência com que você deseja viver e amar. Porque no fim, amar é libertar. E casas que amam de verdade… são aquelas onde a alma pode descansar e ser quem é.
🌸 Ritual de harmonização vibracional:
Escolha um cômodo da casa onde você sente que o “amor” está em desequilíbrio. Acenda um incenso ou uma vela. Respire. E pergunte em voz baixa: “Que tipo de amor estou vibrando aqui?” Sinta. Anote. E comece a reorganizar o espaço com base no que deseja cultivar: liberdade, respeito, acolhimento.
✨ Se você sente que sua casa está carregando pesos que não são seus, ou vibra padrões que te prendem, talvez seja hora de uma cura mais profunda.
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Beijuus da Grasi!!! 😘😘😘 #terapiadeambientes
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